Sentada na sala de reuniões do escritório de seus advogados, numa rua erma do bairro Taquara, zona oeste do
Rio, Patrícia Peixoto da Silva, 33, disse que foi xingada
antes de ser agredida por Bruno Chagas e que o policial afirmou que nada aconteceria com ele por ser “major da PM”.
Leia mais (07/28/2022 – 20h28)