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Indígenas trabalham sob vigilância armada no Pará após ‘conciliação’ autorizada por STF
Escoltados por homens armados, dezenas de parakanãs, povo de recente contato do Médio Xingu, trabalharam por um mês abrindo a golpes de facão uma picada na floresta. O objetivo dos fazendeiros que financiaram a iniciativa era traçar um limite e se apossar de 392 mil hectares da terra indígena Apyterewa, homologada pela Presidência da República em 2007.
Leia mais (02/19/2022 – 19h52)
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