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Seneme defende arbitragem do Brasil e pretende torná-la mais transparente
Não é comum, mas não se trata de algo tão raro assim. O telefone celular de Wilson Luiz Seneme toca no domingo. Ele olha o visor. Se não reconhece o número, não responde. Caso algum dirigente de clube do Campeonato Brasileiro diga ter reclamado para o chefe da comissão de arbitragem da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), desconfie, recomenda o próprio.
Leia mais (09/10/2022 – 10h00)
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