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Futebol e resistência
A realização da Copa América no Brasil, à beira dos 500 mil mortos, é um acinte. Um tapa na cara, como definiu o narrador Luis Roberto. De Bolsonaro e da CBF nada se espera, mas a resistência de Tite e dos jogadores, vocalizada pelo volante Casemiro, trouxe um alento. Pena que durou pouco. A pressão foi mais forte e o grupo recuou, mas, se decidisse ir adiante, inspirações não faltariam.
Leia mais (06/07/2021 – 23h15)
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