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A Ciência nos guiará ao Brasil que precisamos
Ainda que o 8 de julho seja lembrado todos os anos, talvez, neste ano em específico, a data seja celebrada de forma muito diferente em comparação às comemorações anteriores. Hoje, passados mais de 2 anos de uma pandemia que marcou nossas gerações, para a qual perdemos milhares de vidas no Brasil e que ainda nos ameaça, fazer ciência é resistir aos retrocessos e celebrar a vida.
Apesar de todas as tentativas de negar a ciência, de todos os esforços para negar a importância de nossas universidades e institutos de pesquisa, estamos de pé. Apesar de uma parte do governo federal e dos atuais governantes tentarem gritar, espernear e se sobrepor, seguimos trabalhando.
Certamente os custos desses esforços são altos para os pesquisadores e pesquisadoras, mas também carregamos a certeza de que somos fortes e que nossas instituições, que estão a serviço de nosso país e de nosso povo, não serão derrubadas.
Com alegria vimos, neste mesmo período, que quanto mais nos chamavam de “zebras gordas”, entre outros ataques, mais mostrávamos à população a capacidade instalada de fazer ciência e contribuir com a sociedade – uma capacidade adquirida por anos de trabalho e investimentos de governos anteriores a este.
Ao celebrarmos o primeiro ano de estudos do SoU_Ciência, que congregou mais de 25 pesquisadores associados e 36 membros no seu Comitê Científico, de diferentes instituições, com o apoio de recursos do Orçamento Federal, da Fundação Tide Setubal e Instituto Serrapilheira, e na divulgação por parte da Folha de S. Paulo, estamos também realizando duas entregas significativas à sociedade.
Leia mais (07/08/2022 – 07h00)