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A imunidade e a dor lombar crônica
Arnaldo, se tivesse um pouco mais de energia, seria um ativista da inatividade, mas preferiu seguir sua carreira burocrática, em vez de enfrentar tal paradoxo. Trabalhando sentado, executava um manifesto silencioso contra o movimento. Armando é diferente, carregou sacas de cimento por mais de uma década. Ano passado mudou de emprego, a fim de ter melhor remuneração. Não fosse uma licença médica, estaria operando uma britadeira.
Leia mais (05/23/2022 – 20h53)
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