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A última primeira: cabem quantas de nós na arena do protagonismo?
De breu em breu, caminha nas redes o viral da dor que vende mais do que a conquista, o talento e a excelência. Passada a euforia, me pergunto o que vem após as telas pretas e as hashtags que bradam “vidasnegrasimportam”, mas não transportam para a vida cotidiana a dita indignação. Uma equação familiar: inação, propositada alienação e irresponsabilidade. Insurgência tão fake como o filtro da rede social. Solidariedade líquida. Inglórias jornadas de letramento, que dariam uma maratona.
Leia mais (05/29/2023 – 22h00)
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