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Bolsonaro e Orbán, aliados na guerra contra as universidades
A visita de Bolsonaro à Rússia tem despertado interesse devido a um possível alinhamento político ou até militar com Putin, que está longe de ser real, dado o vínculo estreito das forças armadas brasileiras com os EUA e da própria base de apoio de Bolsonaro ser americanófila, a exemplo das Estátuas da Liberdade fakes nas lojas Havan, ícones do bolsonarismo. A ida à Rússia é, sobretudo, comercial, voltada a agrotóxicos (mas lembremos também que esse é o país do Telegram ? que abriga a maior rede digital bolsonarista e que está na mira do STE ?, especialista em ataques cibernéticos e que atuou com trolls e fakenews pela vitória de Trump em 2016). A viagem mais “política” esteve na segunda escala, na Hungria e Polônia. Depois da queda de Donald Trump, o premiê húngaro Viktor Orbán é um dos mais importantes e influentes líderes da ultradireita global e um dos padrinhos de Bolsonaro, que o chama de “irmão em afinidade”.
Leia mais (02/18/2022 – 08h00)
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