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Rondônia, sábado, 20 de abril de 2024.

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J. foi o primeiro antropólogo a traduzir os fundamentais cânticos fúnebres da língua Baruna. Num debate entre J. e o pajé Wa?am?biipi, parte da comemoração pela demarcação das terras Baruna -vitória para a qual os trabalhos e o ativismo do antropólogo não podem ser desconsiderados-, alguém gritou da plateia: “usurpador!”. Tratava-se de M., membro da bancada ativista de São Joaquim D´Oeste. Segundo M., receber os louros pela tradução de uma obra indígena e comemorar a demarcação ao lado do pajé fazia de J. a versão intelectual dos Pizarros, dos Cortéses, dos Pedro Álvares Cabrais, um “neoextrativista dos bens culturais ameríndios”.
Leia mais (09/25/2021 – 13h00)
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