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Como sabemos que o mundo está esquentando?
Em meados da década de 1950, um químico dos EUA, Charles Keeling, convenceu diversos financiadores de ciência de seu país da importância de se ter uma medida precisa da concentração de CO² na atmosfera. Mas essa não era uma tarefa fácil nem barata, e foi preciso buscar lugares isolados para evitar fontes de contaminação. Na Antártica, Keeling coletou dados que pareciam confirmar o aumento anual da quantidade desse gás de efeito estufa. Como à época os recursos financeiros não abundavam, a investigação só não foi encerrada graças ao orçamento da National Science Foundation (engordado por temores da Guerra Fria), que permitiu a Keeling continuar suas pesquisas no Muana Loa, um vulcão extinto no Havaí.
Leia mais (10/22/2022 – 07h13)
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