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Dei meião no Natal, fui vítima da sina que rege as surpresas de amigo oculto
Paulo Roberto, me perdoa. Todo fim de ano essa nossa história ressurge para me assombrar. Feito lembrancinha que a gente recebe e passa adiante, na esperança de se livrar -mas que acaba voltando, principalmente contra nós. Como eu poderia supor que aquele equivocado meião selaria para sempre os nossos destinos?
Leia mais (12/19/2021 – 17h00)
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