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Ficção científica ajuda a entender como a evolução humana também favoreceu a ética
Livro bom, mas livro bom mesmo, é aquele que pode ser relido ao menos uma vez por ano, pelo resto da vida, retendo o mesmo frescor, revelando coisas novas. Aliás, “pode” é eufemismo: se o livro em questão realmente valer a pena, ele provoca na gente um impulso irresistível de releitura anual e vira um bálsamo instantâneo assim que é aberto. Nunca contabilizei as (muitas) obras que produzem esse efeito na minha cabeça, mas “Os Despossuídos”, da americana Ursula K. Le Guin (1929-2018), sempre ronda o topo da lista.
Leia mais (08/20/2022 – 07h00)
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