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Isabel deixou filhas de luta no vôlei e em todo canto
Há muitos clichês quando tentamos falar sobre morte. Talvez o maior deles seja que representa o fim de tudo. Morreu, acabou, sumiu, esqueceu, sucumbiu. Mas há aqueles que, de tão grandiosos neste plano, fazem da morte sinônimo de vida, de eternidade. Aqueles que não permitem que seus verbos sejam conjugados no passado, pois são presentes, são presença até na ausência física. Assim é Isabel Salgado. Ou, simplesmente, Isabel do vôlei.
Leia mais (12/27/2022 – 23h15)
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