‘Na escola, pediam para usar meia cor da pele, que era branca’, diz doutoranda da USP
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“Sou uma mulher preta, feminista, que veio das barrancas do rio Madeira, da cidade de Humaitá, no Amazonas.” Assim Merllin de Souza, 30, doutoranda da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, começa o seu depoimento à Folha. Leia mais (10/23/2022 – 15h00)