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No Senado, o tédio do centro derrota extrema direita
A eleição que reconduziu à presidência do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por 49 a 32, contra o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), foi marcada por uma série de simbolismos típicos ao centrismo: o apelo genérico à união e à conciliação, a neutralização de traições em suas bases com cargos, a fala mansa e o tapinha nas costas no plenário, e o apoio formal, mas equidistante, do presidente da República.
Leia mais (02/01/2023 – 20h39)
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