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Resolvi um dia ser Di Stéfano, mas desisti e contentei-me em ser apenas Tostão
Quando o Cruzeiro, nos anos 1960, estava no auge, meu pai me disse que o melhor jogador do mundo de todos os tempos era Pelé, mas que Di Stéfano era o único que brilhava de uma área à outra. Pelé era ponta de lança. Jogava da intermediária para o gol.
Leia mais (08/17/2021 – 16h40)
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