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Servidores ambientais desobedeceram a chefias e agiram clandestinamente sob Bolsonaro
Servidores ambientais e indigenistas desobedeceram ao comando das lideranças e agiram às escondidas para dar continuidade ao trabalho de órgãos como Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), revela estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) com cerca de 400 profissionais públicos.
Leia mais (09/16/2024 – 23h00)
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