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USP não toma medidas para proteger estudante 4 meses após denúncia de estupro
Uma moradora do Crusp (Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo) denunciou em maio ter sido estuprada no local. Após mais de quatro meses e apesar de uma medida protetiva, a USP não tomou medidas para afastar o agressor da vítima. O último contato com a estudante ocorreu em junho.
Leia mais (09/23/2024 – 23h00)
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