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Abordagem mais feminista em consultas poderia evitar mortes de mulheres por câncer
Em 2008, a professora Sandra Gonçalves, hoje com 53 anos, notou um nódulo pequeno na mama direita, do tamanho de um caroço de azeitona. Passou por três ginecologistas e nenhum deles a encaminhou para uma mamografia. “Um deles disse que era leite empedrado e, na época, minha filha caçula já tinha 10 anos. Outro disse que era coisa da minha cabeça e que eu estava procurando doença”, conta.
Leia mais (10/07/2023 – 07h00)
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