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Rondônia, segunda, 29 de abril de 2024.

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Interface cérebro-máquina, Zuckerberg, Ellon Musk e a disputa para transformar ficção em realidade

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Há décadas aparelhos instalados dentro do crânio melhoram funções biológicas para amenizar algumas condições clínicas como, por exemplo, a doença de Parkinson e certas epilepsias. Também já há algum tempo implantes eletrônicos trazem a audição para pessoas com específicas causas de surdez. Estes aparatos são os pioneiros das interfaces cérebro-máquina utilizados pela medicina. Mas há novos rumos que fogem, como veremos, da medicina tradicional. Graças a este campo emergente, um indivíduo incapaz de falar ou de se mover tem a chance, com suporte mecânico, de se comunicar ou de se movimentar. Nestes casos, eletrodos captam a atividade elétrica dos neurônios, e algoritmos produzidos por inteligência artificial a decodificam para produzir uma ação robótica. Como síntese, um indivíduo controla máquinas com o pensamento. Entretanto, estes dispositivos ainda não são produzidos em escala industrial e devem ser aperfeiçoados.
Leia mais (02/20/2024 – 18h12)
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