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No STF, um inédito respiro de cinco anos
Vai fazendo as contas. Gilmar Mendes entrou no Supremo em 2002. Em 2003 foram indicados três ministros: Ayres Britto, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa. No ano seguinte, Eros Grau. Em 2006, mais duas indicações: Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski. Em 2007, Menezes Direito. Dias Toffoli foi indicado em 2009. Mais dois ministros em 2011: Luiz Fux e Rosa Weber. Em 2012, Teori Zavascki. Em 2013, o atual presidente, Luís Roberto Barroso. Em 2015, Edson Fachin. Alexandre de Moraes foi indicado em 2017. Em 2020, Nunes Marques; em 2021, André Mendonça. E, neste ano, duas indicações: Cristiano Zanin e, agora, Flávio Dino.
Leia mais (11/29/2023 – 23h00)
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